AVISO AOS DESAVISADOS

A partir de hoje o In Home tem outro endereço e esse blog vai ter apenas as histórias, em capítulos. Postagens "normais" só lá (:
Aqui agora será o Somebody tell me, com as histórias que eu vou escrever. É mais fácil assim do que excluir todas as postagens daqui com os comentários e passar pra lá, não concordam? Anyway, se você é um dos raros seguidores que realmente leem o blog, o endereço novo é www.temnomenenhumtwo.blogspot.com
Beijinhos

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Então...

...Eu andei percebendo que mesmo com toda aquela coisa de parar a história pra ver se os comentários aumentavam, eles continuam do mesmo jeito. E olha que já faz quase quatro semanas que eu postei a nona parte, mas isso não vem ao caso. O fato é que há algum tempo atrás, conversando com o Henrique Miné, eu percebi que talvez isso aconteça porque muita gente não começou a ler a história desde o começo e tem preguiça, ou sei lá por que motivos, e não leem o Reencontro. Então, eu, na minha boa vontade e enorme desejo de ver isso aqui prosperar, decidi fazer um resumo de tudo que aconteceu na história até hoje. Assim, quem não leu pode ler e quem já leu pode reler. Talvez o post fique um pouco grande, mas não desanime. Como diria o Bial, você é um guerreiro. Então vamos lá.

Viu como ele seduz? rs


Reencontro - Parte 1 a 9

Maria Clara era uma garota de dezesseis anos, linda, que tinha tudo pra ser feliz, menos pais. Ela havia sido abandonada num orfanato quando tinha seis meses e desde então se mudava frequentemente. A única coisa que realmente tinha de seus pais, era uma foto velha de uma mulher, um cordão e uma trilha sonora. Um certo dia, durante uma das visitas costumeiras da igreja ao orfanato, ela conheceu Roran, o filho de um pastor. Os dois passaram a se encontrar quase os todos dias e em meio às lagrimas e tristezas de Maria Clara por causa do seu passado, e aos lindos sorrisos que ele a fazia dar, os dois acabaram se apaixonando. Em um dos dias que saíram, ela conheceu Jack, um amigo de Roran, mas o clima não foi nem um pouco de prazer. Tanto pra ele, como pra ela.
Paralelamente à história, aparece Joanne. Uma mulher amargurada que engravidou aos dezesseis anos mas desesperada deu a filha para adoção. Anos depois, já adulta, separada do marido e totalmente sozinha, Joanne sonha em ser mãe novamente, mas seu sonho é interrompido por um mioma, que a faz tirar o útero. Sem mais saídas, ela procura um orfanato para adotar um filho.
Do outro lado da história, Roran chama Maria Clara para ir a casa de um amigo e ela é surpreendida pelo fato do tão aguardado amigo ser Jack. Mas o que a deixa mais surpreendida ainda é o fato de Jack também ser órfão e ter sido adotado justamente por Joanne, a mulher da foto que ela pensa ser sua mãe.




Bem, é mais ou menos assim que a história se desenrola. E agora? Será Joanne a mãe de Maria Clara? E se for, como fará a menina para sustentar um relacionamento com Jack como irmão? E quanto a Roran? Não perca, no próximo capítulo de Reencontro. (Na voz c-dução do carinha do Globo Repórter)

Eu to engraçadinha hoje né? rs

Ah, e quem quiser comentar como queria que a história acabasse ou o que não gostou na história, pode comentar também. Estamos sempre abertos a opiniões. Enfim, por hoje é isso. Prometo que se esse post me animar, continuo a história o mais breve possível. E desculpem pelo sumiço. Beijos.




In Home:
www.temnomenenhumtwo.blogspot.com

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Reencontro - Parte 9



- Oi. - Maria Clara disse sorrindo ao abrir a porta para Roran
- Oi, tudo bem?
- To bem e você?
- Melhor agora. - ele disse, como galante que era
- Então, o que vamos fazer hoje?
- Bem, é que eu vou ter que fazer uma visita pra um amigo meu, e gostaria que você viesse comigo, pra conhecê-lo melhor e conhecer a mãe dele também. Ele acabou de se mudar pra uma casa nova e não conhece ninguém por lá. É bom dar uma força.
- Achei que como namorada eu já tivesse passado da fase das apresentações. - ela disse e deu um beijo nele
- Essa não vai ser uma...apresentação. Você vai entender quando chegarmos lá. Isso é, você vem né?
- Claro, eu só vou me trocar. Um segundo.

Quase meia hora depois eles saíram. Pegaram o ônibus e depois de andar um pouco, chegaram. Roran foi logo batendo na porta.

- Oi Roran!
- Oi Jack!
- Era só o que faltava. Jack! - disse Maria Clara ironicamente ao ver quem era o tão famoso amigo.
- Nossa cara, quando você me falou que traria sua namorada não imaginei que fosse essa fresca.
- Vamos parar por aqui né. Vocês já estão bastante grandinhos.
- Por mim tudo bem. Entrem. Não é lá grande coisa, mas é bem legal.

É, o apartamento era mesmo bem legal. A porta dava numa sala de estar, com carpete. Havia dois sofás azuis, perpendiculares e uma mesinha com um arranjo no centro. Eram orquídeas, as mais raras e mais lindas, preferidas de Maria Clara. Tinha também uma estante enorme, de madeira com alguns livros e cd's e uma radiola antiga.

- A minha mãe vai demorar um pouco pra chegar sabe, então nós podemos ir conversando um pouco por enquanto. - Jack falou tentando ser mais cordial possível, principalmente com Maria Clara
- Err, tudo bem. Pra mim não tem problema. - ela respondeu sem jeito

Eles se sentaram. E o silêncio se estendeu. Maria Clara então se levantou, foi até a estante e começou a olhar os livros e cd's. Havia alguns mais recentes como a série de Eragon, Dan Brown e alguns romances eróticos, que provavelmente deviam ser do Jack, mas também tinham os clássicos como Romeu e Julieta, Morro dos Ventos Uivantes, Hamlet e até mesmo o Pequeno Príncipe. Era com certeza uma gama de livros perfeita. Ela olhou pra trás e ganhei um beijo no ar de Roran, que pediu licença pra ir ao banheiro. Maria Clara então pegou o Pequeno Príncipe, na sua primeira edição, e começou a foliar.

- O Pequeno Príncipe, eu pessoalmente adoro. - Jack disse se aproximando dela
- Achei que fossem da sua mãe.
- A maioria sim. Principalmente os mais novos, ela é bem ligada em leitura. Mas os mais antigos são meus. Eu ganhei dos meus pais quando era pequeno, são algumas das únicas lembranças deles. Normalmente eu leio todos pelo menos uma vez no ano. Incluindo o Pequeno Príncipe - ele disse esboçando um sorriso lindo.
- Eu não entendi muito bem. - ela falou confusa
- Ah! O Roran não deve ter contado. Entendi.
- Contado o quê?
- Bem, essa minha mãe não é a minha mãe de verdade. Eu perdi os meus pais quando tinha sete anos. Eles sofreram um acidente de carro. As minhas tias não quiseram cuidar de mim então eu fui pra um orfanato. Fiquei lá por 10 anos, até agora.

Maria Clara olhou pra ele surpresa e pela primeira vez enxergou o verdadeiro Jack. Ele sorriu pra ela novamente e ela sorriu pra ele. Os dois ficaram assim, pertos um do outro por um tempo até que alguém abriu a porta.

- Jack! Oi, cheguei com as compras. Vamos fazer o almoço? - disse a mãe dele, interrompendo os dois. Maria Clara rapidamente se afastou dele e abaixou a cabeça.
- Oi. - ele disse e foi ao encontro dela para pegar as compras
- Oi, você deve ser amiga do Jack!
- Oi. - Maria Clara falou e levantou os olhos.
- Meu nome é Joanne. E o seu?

Mas Maria Clara não conseguiu responder. Apenas parou totalmente surpresa olhando pra mulher da foto.

sábado, 26 de dezembro de 2009

Sério

Porque ninguém comenta nas postagens? São muito ruins? Se são, por favor, falem.
Eu fico traumatizada quando, mesmo depois de uma semana, meu post ainda tem 1 comentário. Não desmerecendo esse um, claro. Eu amo escrever esses textos, mais vai chegando uma hora que a gente cansa né. Se você não lê e não comenta nessa joça, pra quê é seguidor? 99 é só um número e não significa nada. Então, eu me recuso a continuar a escrever a história enquanto o post passado não conseguir pelo menos 10 comentários, já que eu não posso pedir mais porque se não seria extremamente envergonhada. Se você não gosta da história, diga apenas um "eu te odeio" ou "vá se foder" ou "o que importa?", mais diga. E se você gosta disso aqui, por favor, comente *----------------------------*
É isso. E é sério. Até o dia em que vocês decidirem. Beijos dessa triste blogueira aqui.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Reencontro - Parte 8

Joanne

Assim que chegou em casa, tomou um banho e desceu pro escritório. Ela começou então a procurar em diversos sites informações sobre a adoção e a vastidão de orfanatos e de crianças precisando ser adotadas a deixou feliz, mas triste ao mesmo tempo. Feliz porque quanto maior o número, maiores as chances dela conseguir ser mãe. Triste por ver a situação de menores abandonados tão grande. Mas Joanne deixou um pouco de lado suas emoções e começou a anotar o endereço dos dois únicos orfanatos da cidade, era hora de agir.

Já era quase seis horas da tarde. Joanne olhou para o papel na sua mão, incerta do que ia fazer. Talvez ela devesse deixar pra depois, muitos orfanatos podiam não receber visitas a essa hora. Ou talvez simplismente não fosse seu destino ser mãe, por isso ela havia perdido tantas chances. Mexer no destino não era a coisa certa a se fazer. Mas também aquela poderia ser a sua última chance de ser feliz. Então mesmo cheia de dúvidas, ela foi em busca do seu futuro.

Decidiu primeiro ir no orfanato de meninos. Ela gostava da idéia ser mãe de um filho. Filhas normalmente dão mais trabalho. Junto com a diretora e uma assistente social que estava lá, Joanne foi conhecer os internos. Infelizmente, as crianças mais novas já estavam direcionadas a outros pais adotivos, então só lhe restou visitar os mais velhos. Visitou os primeiros quartos, mas nenhum dos garotos lhe pareceu...adequado. Ela não queria pensar assim, como se eles fossem objetos, mas não havia jeito. A cada novo quarto que ela entrava, seu coração acelerava com a idéia de conhecer seu futuro filho e ao entrar no quinto, ele quase saiu da boca. Joanne ficou observando um pouco de longe o garoto com o cabelo cor de bronze e mesmo que ele já tivesse aparência de uns dezoito anos, o que significava que em breve ele já seria maior de idade e independente dela caso ela o adotasse, ele lhe chamou muito a atenção. De todos os garotos que ela já havia visto, aquele tinha sido o único a despertar um sentimento diferente nela. Talvez isso podia ser um sinal. Seja lá o que fosse, ela tinha que conversar com o garoto primeiro.

- Oi. - disse ela se aproximando do rapaz
- Oi.
- Meu nome é Joanne. Qual é o seu?
- Joanne minha querida, daqui a pouco é hora do jantar, seria melhor se você voltasse amanhã - disse a diretora, interrompendo os dois
- Tudo bem, eu já vou indo. Só quero falar com ele um pouquinho.
- Então tá.

Ela se virou novamente para o menino e continuou

- Quantos...anos você tem?
- Dezessete
- Ah! - disse ela se desanimando um pouquinho ao ver que ele já não precisava mais tanto assim de uma mãe
- Olha moça, se a senhora veio tentando me adotar, quero que saiba que não me importo nem um pouco em ser maior de idade e ter uma mãe.
- E eu não me importo em ter um filho adulto. - disse Joanne enchendo os olhos de água

Os dois se abraçaram. Naquele momento, ela se sentiu extremamente feliz. Como se conhecesse o garoto há tempos e como se ele pudesse completá-la. Todo vazio foi embora e ela quase podia se ver criando o menino desde pequeno.

- Joanne, vamos? - chamou a diretora mais uma vez
- Vamos.

E ela voltou pra casa, mais feliz do que nunca.

SEM IMAGEM HOJE, NÃO ACHEI NENHUMA QUE DESSE CERTO COM O POST (:

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Reencontro - Parte 7




Joanne

Segunda-feira. Dia de caminhada depois do trabalho e Joanne precisava ir. Não porque queria emagrecer, coisa que nem era mais necessária, já que ela quase não comia nos últimos dias e já tinha perdido uns bons quilinhos, mas porque suas caminhadas matinais a faziam bem como quase nada fazia agora. Elas a faziam se sentir livre e lhe davam tempo pra pensar na vida. Uma coisa que ela precisava muito fazer.

Se arrumou e saiu. Foi correndo pelo mesmo caminho de todos os dias, vendo as mesmas pessoas que ela não conhecia, mas uma coisa lhe chamou a atenção em especial. Perto da ponte, havia um casal, jovens e apaixonados. A menina, grávida. Mas o rapaz estava lá, com ela. E isso doeu em Joanne. Ver que ele estava presente, que não tinha abandonado a garota, que ia arcar com suas obrigações de pai e que, acima de tudo, parecia amar a menina e a criança que estava por vir. Coisa que não aconteceu com ela. Grávida aos 16 anos, foi abandonada pelo namorado e a família já não a conhecia mais. Ela tinha ficado com medo, desesperada. Mas isso não era motivo pra abandonar o próprio filho, ou filha. No final das contas, ela era tão monstruosa quanto o ex-namorado. E por isso merecia tudo. Merecia a dor de ter sido abandonada, a dor de ter abandonado, as dificuldades, a fome, a perda do marido, a doeça que tinha, tudo pelo que tinha passado.

Joanne olhou pro céu alaranjado pelo por-do-sol e parou de caminhar por um instante. Ela estava bem no meio da ponte e por um momento, as águas agitadas do rio lá em baixo se tornaram convidativas. Seria tudo tão mais simples. Todos os problemas, dores, tudo desaparecia. Sua vida não tinha uma razão, era mais fácil acabar com ela logo de uma vez. Ninguém sentiria sua falta mesmo. Involuntariamente, seus pés começaram a se mexer.

- Ei moça, me dá um real? - disse um garotinho, de mais ou menos uns sete anos que se aproximou dela

Ela olhou pra ele perplexa consigo mesmo. Não acreditava que estava tentando se matar, achando-se no direito de tirar a própria vida porque pensava que tinha problemas demais. Ao ver o menino, pedindo dinheiro na rua, Joanne viu que ela tinha mais era que agradecer. Não passava necessidades, tinha uma casa, um carro, tudo o que quisesse comprar. O passado não importava mais, seu marido não importava mais. Ela tinha que aprender a conviver com aquilo. Ela não podia ser mãe, mas podia adotar uma criança. Era isso! Como ela não tinha pensado nisso antes! Adotar um filho. Ela ainda podia ser feliz.

Pegou algumas moedas, deu ao garotinho, agradeceu a ele e lhe deu um beijo na testa. Sem se importar em continuar a caminhada, Joanne voltou para casa com uma nova perspectiva de vida, vendo não apenas a ponte da cidade, mas uma ponte que poderia levá-la a felicidade.

DESCULPEM A DEMORA, MAIS EU ANDEI MEIO OCUPADA, TAVA EM SEMANA DE PROVA E TAMBÉM ANDARAM ACONTECENDO UMAS COISAS AÍ :/ MAIS PROMETO NÃO DEMORAR PRA POSTAR A OUTRA PARTE TANTO ASSIM, OBRIGADA POR ACOMPANHAREM A HISTÓRIA :D

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Reencontro - Parte 6



Maria Clara foi chegando e subindo as escadas pro seu quarto. Apesar da diversão de passar a noite com o Roran, aquele tinha sido um dia meio exaustivo. E o susto daquela noite tinha contribuído bastante pra isso. Ele a tinha feito lembrar de um momento nada agradável da sua vida. Ela se lembrava até hoje daquela noite de sexta-feira. Maria Clara tinha ido até a padaria comprar leite para o resto das internatas. A rua estava cheia de gente, como de costume no dia do festival anual, mesmo que a hora já estivesse avançada então ela continuou seguindo.Mas a cada passo, sentia uma coisa estranha, algo dentro do peito que a desesperava. Assustada, apressou-se para chegar mais rápido, quando de repente escutou algo atrás de algumas latas de lixo. Olhou morrendo de medo para ver o que era e viu que um gato tinha derrubado a tampa.

- É só a minha imaginação, não tem ninguém aqui. Não vai acontecer nada comigo. Fica calma Maria Clara. - dizia ela pra si mesma tentando se acalmar

Ela continuou a andar, apressando o passo, estava no limite do medo. Foi então que viu um homem na rua andando tranquilamente. A essa altura a padaria já estava próxima, mas a multidão de gente que estava no festival já tinha se afastado. Só restava ela, o homem esquisito e a escuridão da rua. Quase correndo, Maria Clara fez de tudo pra se acalmar, mas o medo era grande demais. As mãos começaram a suar frio e suas pernas, embolando umas nas outras, não colaboravam na tentativa de aumentar sua velocidade.

Quando estava virando a esquina, o homem parou na sua frente. Os olhos de Maria Clara se aregalaram e ela ficou totalmente paralisada. Tentou ver quem era o homem mas seu rosto estava coberto com um pano escuro de modo que ele era irreconhecível. Ela tentou fazer suas pernas correrem, mas elas simplismente não obedeciam. Maria Clara então se deu um beliscão pra ver se conseguia sair do transe e começou a correr sem rumo. O homem começou a segui-la. Mas porque? Pensou ela. Se fosse apenas um ladrão, a deixaria em paz. Tinha alguma coisa horrível e estranhamente familiar naquele homem.

Quanto mais ela tentava correr rápido, parecia que diminuía o ritmo. Ela não tinha nada que pudesse parar aquele homem, nem força, nem velocidade o suficiente. Foi então que ela olhou pra trás, mas ele já havia desaparecido. Ela parou, olhou para os lados e não viu ninguém, quando de repente uma mão tocou seu ombro.
Naquele momento, todo seu corpo estremeceu. Tentou olhar para trás e ver quem era mas a idéia a deixava assustada demais.

- Oi.
- Ahh, Beth minha amiga, que susto. Aliás, que bom que é você - disse ela, reconhecendo a voz da amiga

Preocupada, Beth tinha resolvido ir atrás de Maria Clara. Ela começou a contar o acontecido para sua amiga enquanto tomavam o caminho para a padaria, mas de repente escutaram passos lentos atrás delas. Olharam pra trás para ver quem era e não viram nada. Quando voltaram o rosto pra frente, lá estava o homem. Elas ficaram se perguntando o que ele queria, porque estava perseguindo-nas sem nem as conhecer. Maria Clara fitou os olhos do homem, mas estremeceu ao ver tanta maldade numa só pessoa. Ele ficou mudo e de repente deu um empurrão em Maria Clara, que bateu a cabeça e ficou tonta, caída no chão. Ela escutou o homem dizer que teria que ser livrar de Beth, porque ela não estava não planos e estremeceu ao perceber que o homem a queria e que algo de horrível aconteceria por sua causa.

Ele deu um soco na cara de Beth, que caiu no chão. Ela começou a pedir por misericórdia, mas o homem não se importou. Pegou um ferro e foi em direção a ela, batendo na sua nuca. Beth ficou imóvel no chão. O homem olhou seus batimentos cardíacos e sorriu, ao ver que não havia mais nenhum. Quando viu que ele estava se aproximando, Maria Clara gritou. O homem veio lentamente, como se tivesse adorando ver seu desespero, levantou a mão para pegá-la . . . Foi então que um rapaz começou a gritar e correr em direção a eles. Pegou um pedaço de madeira e bateu na cabeça do homem, que caiu desmaiado.

O rapaz então foi dar assistência a Maria Clara, que logo em seguida desmaiou em seus braços . . .

QUERIA DEDICAR O CAPÍTULO DE HOJE E AGRADECER A GUILHERME PELA AJUDA :D ♥